01 março 2015

Vai meu peixe aí?


Nem só de dúvidas, cansaço e dificuldades vive-se uma recém escritora. Mesmo após dez horas em frente a esse computador, mandando releases e convites para todo lado, mesmo me sentindo culpada por não ter ido ao cinema com as filhas, mesmo com uma alergia danada e mesmo sendo domingo à noite...

Eu me sinto profundamente feliz.

Porque a gente nunca sabe a quantidade de amor que temos plantado por aí, até que chegue o momento da colheita. É impressionante o retorno que estou recebendo dos amigos para a divulgação do livro. Não só dos amigos irmãos, daqueles até que foram co-responsáveis pra eu me sentir Incrível a ponto de inventar essa história. Nem dos amigos fiéis que vejo de vez em quando. O que me causou uma deliciosa surpresa foi receber mensagens de quem eu não vejo há 1, 5, 10, 20 anos, para se colocarem à disposição, pedirem material para falar com um jornalista conhecido, dizerem que lêem e gostam do que eu escrevo e que, vão sim, lá no dia do lançamento.

Mesmo se não forem, elas já vieram. Chegaram no meu coração. 


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