Do Rio Vermelho,
Boemia e filosofia.
De ver o mar,
Sentir o cheiro,
E colocar os pés na água.
Do colorido das paisagens,
Da gente,
E das roupas de verão.
Da gente,
E das roupas de verão.
Dele. Muita.
Casquinha, bacalhau, aipim,
Roska de caju,
Docinhos de festa.
Das crianças da creche.
Do ritmo da percussão.
Dos abraços mais demorados.
Da livraria.
Da Praia do Forte,
Do sotaque do vendedor de picolé.
Do Shangri-lá.
Da vista da baía de todos os santos,
Do mar para a terra e da terra para o mar.
Ai que bom que não morri,
Que só viajei
E posso voltar.
Pra sentir os gostos, os cheiros,
Para ir ver correndo
O que antes estava aborrecido.
E pra saber que não importa aonde eu vá,
Eu sou da Bahia,
Lá é o meu lugar.
Certeza Absoluta Queridíssima!!!!!! Salvador e os amigos estão de braços abertos pra você.Sds
ResponderExcluirJorginho Peralva
De fato isso é saudade q pode ser curada todas as vezes q vier, e venha sempre, mas por hora, acho q seu lugar é ai. bjks
ResponderExcluirSaudades de você também, priminha!!
ResponderExcluirQ lindo Val, eu nem sou bahiana e tenho saudade da sua terra, imagina se fosse e morasse lá???? Senti saudade tb qdo li, lembrei do acarajé da Cira, de comer lambreta, do carnaval, do por do sol na Barra naqule bar q não lembro o nome, do cheiro e do astral q só tem lá. Vou p lá no carnaval, e vc pode voltar sempre, aproveita aí Xará q tb é mto bom!!! Bjo
ResponderExcluirXará
Que lindo texto, amiga.
ResponderExcluirEnquanto não vem matar saudades daqui, vou aí matar minhas saudades de ti.
Love you.
Syl