A Yoga é um esforço
que a pessoa faz para vivenciar pessoalmente a sua divindade. Yoga é domínio de
si e esforço dedicado a desviar a atenção das reflexões intermináveis sobre o
passado e preocupações infindáveis com o futuro para, em vez disso, conseguir
buscar um lugar de eterna presença, onde se possa olhar com tranquilidade para
si mesmo e para o mundo ao redor. Somente desta perspectiva de equilíbrio
da mente é que a verdadeira natureza do mundo (e de você próprio) lhe
será revelada.
Estas palavras vieram do capítulo 38 do livro "Comer, rezar em amar" da Elizabeth Gilbert, e coincidiram com o início da minha prática dos exercícios de respiração do curso "Arte de Viver". Assim como os assuntos se cruzam em minha vida eles se cruzam em meus textos, a junção da releitura deste livro com a descoberta desta prática veio em boa hora.
A Arte de Viver é uma ONG fundada por Sri Sri Ravi Shankar em 1981, e presente em 150 países. As pessoas que trabalham são voluntárias em iniciativas contra o estresse e serviços sociais. Eles oferecem vários cursos, eu fiz o primeiro.
E lá pensei várias coisas, e ,melhor, aprendi como deixar de pensar, já que o turismo da mente, ou o fato de deixarmos a nossa mente viajar sem parar entre o passado e o presente, nos traz muita frustração e ansiedade. Aprendi sobre o momento presente, e até como voltar a respirar como as crianças, que são cheias de prana (energia vital) e sempre estão no aqui e agora. Lá, eu soube que respiramos apenas trinta por cento da nossa capacidade, e que oitenta e cinco por cento das toxinas que provocam doenças são eliminadas com a respiração. Nós nada mais somos que fruto das nossas emoções.
"Saia da mente pequena e vá para grande a mente!", dizia Peixinho, o nosso mestre no curso. E lá estava eu, concentradíssima, para fazer as respirações: Ujjayi (que quer dizer vitória da respiração sobre a mente), o Pranayama, a Brástrica, o OM e o Sudarshan Kriya.
Parece complicado, mas e só ir lá para saber o quanto é simples e faz bem. Simples como esta metáfora do professor: - Pensem nas pessoas como carteiros. Os conflitos e os entraves são apenas as cartas que elas trazem com as questões que precisamos resolver". Gostei disso, alguém briga com o carteiro quando ele traz intimações, más notícias ou contas caras para pagar? Concordo que tudo que passamos tem um propósito de acontecer, e as pessoas que cruzam o nosso caminho têm uma missão em nossas vidas, sempre para que nos tornemos melhores. E atenção para não super dimensionar as coisas: lembre-se de pensar a vida com a grande mente!
"A existência é um fato, viver é uma arte." diz Sri Sri Ravi Shankar. Respirar, todos respiramos, mas respirar com consciência só para os que a desenvolvem. Viver, todos vivemos, mas viver com saúde no coração, a ponto que seja possível conhecer, sentir e nutrir-se do Deus que está em cada um de nós também. Namastê!
Estas palavras vieram do capítulo 38 do livro "Comer, rezar em amar" da Elizabeth Gilbert, e coincidiram com o início da minha prática dos exercícios de respiração do curso "Arte de Viver". Assim como os assuntos se cruzam em minha vida eles se cruzam em meus textos, a junção da releitura deste livro com a descoberta desta prática veio em boa hora.
A Arte de Viver é uma ONG fundada por Sri Sri Ravi Shankar em 1981, e presente em 150 países. As pessoas que trabalham são voluntárias em iniciativas contra o estresse e serviços sociais. Eles oferecem vários cursos, eu fiz o primeiro.
E lá pensei várias coisas, e ,melhor, aprendi como deixar de pensar, já que o turismo da mente, ou o fato de deixarmos a nossa mente viajar sem parar entre o passado e o presente, nos traz muita frustração e ansiedade. Aprendi sobre o momento presente, e até como voltar a respirar como as crianças, que são cheias de prana (energia vital) e sempre estão no aqui e agora. Lá, eu soube que respiramos apenas trinta por cento da nossa capacidade, e que oitenta e cinco por cento das toxinas que provocam doenças são eliminadas com a respiração. Nós nada mais somos que fruto das nossas emoções.
"Saia da mente pequena e vá para grande a mente!", dizia Peixinho, o nosso mestre no curso. E lá estava eu, concentradíssima, para fazer as respirações: Ujjayi (que quer dizer vitória da respiração sobre a mente), o Pranayama, a Brástrica, o OM e o Sudarshan Kriya.
Parece complicado, mas e só ir lá para saber o quanto é simples e faz bem. Simples como esta metáfora do professor: - Pensem nas pessoas como carteiros. Os conflitos e os entraves são apenas as cartas que elas trazem com as questões que precisamos resolver". Gostei disso, alguém briga com o carteiro quando ele traz intimações, más notícias ou contas caras para pagar? Concordo que tudo que passamos tem um propósito de acontecer, e as pessoas que cruzam o nosso caminho têm uma missão em nossas vidas, sempre para que nos tornemos melhores. E atenção para não super dimensionar as coisas: lembre-se de pensar a vida com a grande mente!
"A existência é um fato, viver é uma arte." diz Sri Sri Ravi Shankar. Respirar, todos respiramos, mas respirar com consciência só para os que a desenvolvem. Viver, todos vivemos, mas viver com saúde no coração, a ponto que seja possível conhecer, sentir e nutrir-se do Deus que está em cada um de nós também. Namastê!
Jai Gurudev!
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